Perdidos em Floripa

by Seu Tatão

A Véspera

O crepúsculo vespertino passara quando o Capitão chegou ao hotel. Este era o sinal de que a batalha seria árdua para todos os seus comandados. A equipe, completa e unida, esperava há horas no saguão.

Em nenhuma guerra, o Capitão ou Comandante Geral é o último a chegar. Ficamos sabendo mais posteriormente, que o mesmo vagava nos shoppings da capital catarinense à tarde, sabe-se lá fazendo o quê.

Ainda pudemos perceber a aflição do Gilberto ao perceber que não reserva do hotel. Príncipes, regentes e os bem abonados normalmente não se dedicam à estas tarefas tão prosaicas. O mais provável é que as secretárias dele resolveram descontar o que sofrem no dia-a-dia, promovendo esta situação de embaraço para o chefe. Mal sabiam, que no dia seguinte, ele se transformaria em gente normal, mais precisamente “The Driver”.

Atrasados e famintos, finalmente, nos reunimos para o jantar. Estávamos sem tomar qualquer coisa alcoólica havia um mês, além claro, de uma dieta rigorosa e escassa de prazeres.

Quando percebi, o simpático garçom chegava com três vasos de vinho. Não me contive e disparei:

“- Captain, my Captain! Como assim?! Em algumas horas estaremos envidando nossos melhores esforços, não podemos…”. Foi quando o mesmo rispidamente gritou:

“- Cale-se! Após eu ter derrubado o líder dos anos anteriores, agora o comando é todo meu”.

Naquele instante tive a devida consciência de meu lugar no grupo. Obs.: ainda tomaria outra na orelha daquele garçom que provavelmente faz uso regular de gardenal. “- Garçom, você colocou todas estas garrafas de vinho na conta de quem?”. Como um sopapo, ele me disse: “- Sei lá, toquei prá frente!”.

A esbórnia tomou conta daquele jantar. Alguns muito animados e já pensando no próximo desafio Bertioga-Maresias. Não exatamente na prova em si, mas no que normalmente ocorre após estes eventos na Maison Baptista no nobilíssimo recanto de Juquehy.

Ainda sobre prazer, destaco que um membro da equipe não cumpriu os votos de abstinência na noite anterior, apesar de não ter alardeado a/o companheira (o). Este descompromisso logicamente deixou todos os integrantes tensos, apesar dos especialistas destacarem que se praticado sem “excessos extras” e seguido de repouso, pode até ser benéfico ao rendimento do esportista. Mas fato, é ninguém sabe com qual vigor e agressividade tais atividades são realizadas por ele (ou com ele).

O grande dia – Madrugada

Duas da manhã.  Levanto conforme me foi ordenado, mas confesso que me perguntei 12 vezes o porquê estaria fazendo aquilo mais uma vez.  São as coisas que fazemos na vida sem explicação.

Bem, após o mal-estar causado pela ingestão de bebidas alcoólicas (ressaca), percebi que naquela equipe todos deveriam ter nervos de aço. As duas e meia da manhã, o Edu, sabendo de seus deveres, foi adesivar o veículo da competição: um enorme Fiat para 4 pessoas (magras).

Poucas vezes na vida, tive a emoção de ver um ser humano com sensação e orgulho de ter feito um trabalho tão bom. Nenhuma bolha, por menor que fosse, tinha ficado no adesivo colado na capô do mini-veículo.  Fiquei com pena, pois o coitado nem bem havia tomado seu café da madrugada e já estava levando uma jantada daquelas do Captain, my Captain! Foi na frente de toda a equipe e uma humilhação ao ouvirmos: “- Jumento, não leu as regras! Tem que ser nos vidros! Limpe já essa cag… !”.

Lembrei-me dos inúmeros livros de administração que li e constatei a importância de um bom planejamento (ou a falta dele). Ninguém sabia onde estavam os alimentos, em quais carros colocar o quê. Talvez pela excessiva pressão ou cobrança, fato é que todos estavam sem saber o que fazer, sem norte, sem rumo, sem liderança.

Após ler este relato e observar as fotos abaixo, você saberá qual era o nosso isopor e qual era o isopor da Equipe concorrente. Garanto que você, leitor, não terá dúvidas.

Mas ainda só estávamos começando. As maiores emoções aconteceram logo na perimetral da capital. Assustei muito, pois estava noite ainda, quando em alguma esquina houve um clarão muito grande. Tratava-se da primeira peripécia que o “The Driver” faria nos próximos nove minutos. Essa infração gravíssima, cometida pelo Gilberto, foi devidamente registrada pelo flash do radar, bem como a conta altíssima foi para o Edu, que se fod..u  pela segunda vez no dia (o carro, pequeno, tinha sido alugado em seu nome). Digo pela segunda vez, ele pois já tinha tomado uma jantada do Captain.

Imagine a Avenida 23 de Maio em São Paulo. Pois é. Imagine agora uma torre de comando da polícia estadual de uns 30 metros de altura no meio da avenida. Então.  Imagine agora, um bólido (um Fiat, pequeno), fazendo uma conversão proibida na contramão exatamente em frente deste batalhão!  Oh Lord, haja coração!  Foi quase uma colisão dramática com o veículo que vinha atrás. Jamais esquecerei aquela buzinada na orelha, passando a centímetros de distância. Tenho certeza de que a condenação seria sem julgamento e todos iriam para Guantánamo antes do amanhecer.

O BPM voltava para a ZR (zona de recuperação), quando o The Driver passou por cima de várias garrafas de cerveja. Por qualquer motivo, aquele veículo alugado – pequeno – tinha ótimos pneus radiais, pois até agora não entendo como não rasgamos os 4 pneus. Aliás, nós não, o Gilberto.

Ufa, agora estávamos estacionando e chofer algum poderia mais me amedrontrar. Foi quando o imprudente dando ré, não viu o veículo de trás e outra buzinaça tocou, acompanhada de um sonoro “oh tiozão… anda com essa porr… aí …”.  Não tive coragem de olhar, mas pela voz, o ogro devia ter uns 3 metros de altura. “- Chega, para mim chega!” e sai para assistir o início da prova antes de tomar uma bordoada de alguém.

A Corrida

As cinco e trinta começou a contagem regressiva! Que alegria, tínhamos conseguido chegar até ali e o melhor, nosso corredor largou como deveria! Uma coisa incrível, quase milagrosa.

Mas a sucessão de desencontros estava apenas no início. Todos saíram correndo para entrar na Van e no carro (um Fiat bem pequeno). Mas onde estava a Van? Onde? A esta altura, o bpm do Captain cravava 178, vermelho de raiva (como em vários outros momentos ao longo do dia). Isto foi um padrão observável: sempre que o bpm ultrapassava esta marca, o homem parecia um capeta de tão vermelho e prosseguia resmungando cabisbaixo.

Antes de falar sobre os primeiros trechos corridos, gostaria de fazer uma introdução aos camelídeos. Trata-se de uma família de mamíferos artiodátilos, que inclui, além dos camelos, a lhama, o guanaco, a alpaca e a vicunha, de pescoço longo e fino, cabeça pequena, focinho delgado, com o lábio superior fendido, pés com apenas dois dedos e estômago dividido em três câmaras. Mas a principal característica é que bebem pouca água.  Eu já tinha corrido esta prova antes com outras equipes, que se preocupavam em hidratar corretamente seus amigos no meio dos trechos. Não entendi exatamente com quem eu estava correndo: se amigos ou inimigos ou entre camelídeos, pois nenhuma gota daquela substância essencial para a vida da maior parte dos organismos vivos, foi oferecida para nossos próprios corredores (?).

Mas nem tudo foi tristeza. Demos muitas risadas ao ver o Marcelo R. saindo de um banheiro químico e pronunciando 3 p/s (três palavrões por segundo): “- Caralh…, o fdp que cag… naquele banheiro, tinha o c. na nuca! Olha aqui, deve ter sido assim…” (e fazia a demonstração física de como seria ter o roscofe nas costas). O que foi mais engraçado foi a indignação dele com essa provável deficiência física do usuário anterior.

E o dia estava perfeito para a prova. Sol, mas não muito quente. Às vezes nublado.  Mas não dava para ter tudo.  Afinal, a desorganização e a completa falta de planejamento atrapalhava o grupo como um todo.

Lá pelo 3º ou 4º trecho, foi a vez do Captain, my Captain. Até então os trechos estavam registrados segundo a segundo e eis que o mesmo, por pura displicência, não marcou o seu próprio tempo. Ali perdemos todo o controle e ficamos realmente LOST. Desde a noite anterior, quando eu tinha visto as planilhas de 80 cm x 1,20 m plastificadas, eu estava aterrorizado com a possibilidade disto acontecer comigo. Canetas importadas de diferentes cores haviam sido trazidas para que os tempos fossem apropriadamente anotados.

O japonês que morava ao lado da minha casa, sempre dizia: “- Tamanho não é documento!”. Talvez ele tenha razão, pois mais tarde percebemos que faltava o trecho 12. Mesmo em uma planilha daquele tamanho, o telefone do Romano não estava anotado, nem o Nextel. E que o carro 1 (aquele Fiat pequeno) ficaria responsável por quatro longos trechos seguidos (enquanto… bem deixa eu contar isso depois).

E nessas longas horas dentro de uma van, ou desgraçadamente dentro um carro pequeno, o Fiat, é que vamos conhecendo as pessoas. Teve um que levou seu celular como se fosse um preservativo, ou seja, dentro de um saquinho para não molhar. Tirei algumas conclusões sem saber ao certo qual é a verdadeira.  Ou é pobre e tem medo de molhar o aparelho, ou tem OCD – Obsessive-Compulsive Disorder – (TOC para os mais letrados) ou só pode ser algum hábito próprio da pederastia.

Também observei que a família Y, é uma família muito ecológica, louca por troncos e árvores.

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Ainda sobre eles, descobrimos onde o Junior comprou seu fone de ouvido. Estava lá na estrada, em um grande outdoor.

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Alguns desejos mais primitivos também florescem… talvez pelo cansaço ou pela excitação, os instintos são estimulados e os apetites crescem. Neste caso abaixo, o Gonça consumou um “pula-pirata” em nosso chofer !

Em geral, apesar dos pesares, a equipe estava indo muito bem. As vezes lost e outras perdida mesmo.  Ilan, Cau, Romano e Nin correndo muito bem.  Os outros nem tanto, bem lerdos é verdade. Mas eu estava muito bem. Eu sim.  Superei-me em todos os trechos que fiz (2) e andei somente 30% do percurso, talvez 40%.  O restante eu corri de verdade, como um raio! Em uma descida, atingi incríveis 7,25 min./km produzindo, generosamente, um banco de horas para que toda minha equipe pudesse aproveitar posteriormente.

Para os mais jovens, Junior e Flecha, a paisagem humana estava uma beleza.  Nós, os maduros, pais de família e bons Sukitas, seguíamos vendo com os ”zóio e lambendo com a testa”, afinal jamais atentaríamos contra o 10º mandamento.

A tarde caía, bem como o ânimo. Paramos na praia da Armação, estacionamento do restaurante PERI. Me disseram que ficaríamos ali por 2 horas e meia.  A VAN naquela altura provocava repugnância com os plásticos molhados de suor, que eram como chapas que cozinhavam nossos fiofós vagarosamente.

Pela primeira vez eu percebi que a planilha menor (50 cm x 110 cm) não estava errada. Alguma estratégia perversa estaria por trás daquilo tudo. Como poderíamos ficar por quase três horas parados, enquanto o pessoal do outro veículo se esfolava para pegar os outros? Naquele carrinho pequeno!?

Oh Captain, my Captain! Jamais duvidara de sua índole e seu espírito cristão (somente de sua organização), mas quando ouvi de sua própria boca que dormiria na VAN por uma hora…

Pensei: “- Algo não bate! Tem alguma coisa que não estou entendendo!”.

Em meio aquela confusão mental, decidi fazer algo a mais pela minha recente equipe enquanto alguns dormiam. Digo isto pois sou novato (entrei na cota do desespero, por conta de desistências ao apagar das luzes). Então precisava me destacar e nada melhor do que empregar toda a minha experiência em corridas! Não tive dúvidas quando vi o Flecha.

“-Flecha, tá com fome?”.

“-Bom, depende,… se for para comer aquele pãozinho da VAN, não!”

“-Garçom, por favor, o cardápio.”.

Me encantou aquela linha descritiva das características nutritivas de um sanduíche. Pedi logo dois, um para mim e outro para o Flecha. Acompanhado de duas cocas, daquelas vermelhas, normais com bastante açúcar. O bitelo se chamava:  Cheese Cavalo Egg Bacon Ervilha Tudo Presunto Queijo e orégano, recheado com batata palha!  Uma delícia de 750gr., que garantiu a subida do Flecha ao morro, com um atraso de somente 15 minutos sobre o planejado. Mas garanto ele foi muito mais feliz e alimentado! Talvez com um pouco de sono…

O capitão chegou à mesa no exato instante que a garçonete, que o Flecha flertava, trazia uma cerveja de garrafa para a mesa.  Juramos que não era ali e acho que ela felizmente entendeu o recado, bem como os 10 reais em seu bolso (quase que simultaneamente).

Fomos pegar o “de menor”, o Junior, no posto 18. O moleque chegou batendo pino! Uma judiação. Claro, que como eu, ele creditou muitos minutos para toda a equipe. Mas a custa talvez de sua saúde. Este fato provocou uma discussão filosófica em toda a equipe, com os questionamentos sobre até que ponto a paternidade pode exigir; física, mental e emocionalmente a performance máxima dos filhos!

Recomendamos ao pai do Junior então, a leitura dos livros de seu compatrício, Içami Tiba.

Após juntarmos os cacos do Junior, voltamos do posto 18. E a rivalidade com a família Rich aumentava.  Outra equipe Lost, equipe irmã e querida, mas amizades e negócios a parte. Uma das 19 integrantes da família já provocara e combalido Junior…

Às 16:30h o silêncio reinava na van.  Um silêncio sepulcral. Batatas inchadas, calcanhares doloridos, corpos cozidos, sanduíches molhados e claro, a falta das frutas que ficaram todas no outro carro… Sem contar o chulé de alguns…

Aos traíras que duvidaram das aptidões físico-sexuais do Nin na noite anterior, uma aposta quase coletiva (fora eu), foi perdida por todos. Ele não só ganhou minutos preciosos para a equipe, mas o melhor: não mudou trechos, nem as regras, nem teve problemas programados! Grande Nin, calou a todos! Obs.: The Driver somente ficou fulo com o mesmo, alegando uma dislexia geográfica ao tentar orientar-se através dos mapas.

No final do dia, sabíamos que os estagiários – aqueles que fizeram as planilhas (a extra-grande e a gigante) – estavam mais losts que nós. Por trabalharem em uma firma de engenharia e de cálculos complexos, ficariam, com certeza, sem PPR, bônus e em minha opinião, quiçá conseguirão manter seus contracheques. Mas a secretária que esqueceu o trecho 12, coitada, esta está porca! Vixe, a cobra vai fumá …

A disputa final

A corrida esquentou no último trecho da prova.  Marquinhos saiu com dois quilômetros de vantagem do Junior.  Na troca do último posto, percebemos que o antes combalido Junior, havia dado um caixote daqueles no treinador! Recuperou a diferença e chegou junto, entregando o bastão para nosso Captain, our Captain. Junior parecia o “cão chupando manga” !

Uma disputa de proporções épicas estava para ser travada naquele momento! Dois gigantes das pistas, um faixa preta e outro bebedor de vinhos! Velozes e furiosos…

Não escondia minha preocupação com a torcida do time irmão. O ônibus de 58 lugares, cheio de família Rich, gritava enlouquecidamente pelo seu competidor, mesmo debaixo da chuva fina e fria.

Mas nosso capitão estava com o demo no corpo e a faca nos dentes. A posição era de Ben Johnson na largada dos 100 metros rasos.  Os dois pegaram o bastão juntos e o nosso Cramunhão deitou o cabelo a frente!

A Comemoração

Limpada a espuma branca que corria nos lábios de nosso vencedor, fomos para a festa da chegada e as consequentes comemorações de praxe. Fotos, abraços, desculpas, choros, sorrisos! Teve até o grito de guerra: é run, é fun, é tal e tal …

Nem mesmo a total falta de planejamento da equipe Lost fez com que essa comemoração fosse menor. Claro, com a minha contribuição, a equipe acabou se superando este ano em termos de tempo total.  Terminamos em 16 horas e 34 minutos.

Chateados por não termos tido a chance de despedir do Nin, que sorrateiramente saiu para seus compromissos amorosos ou para “comparecer” em horário  pré-estabelecido … , lamentamos e fomos embora. Mas ficamos na torcida para que ele conseguisse repetir a performance do dia.

A caminho do hotel, ninguém sabia quem pagaria o motorista da VAN e a situação já estava chata.  Que zona! O pessoal que foi no carro pequeno, o Fiat, nem presenciou esta confusão final.

Jantar e Confraternização

Outro ponto alto da festa foi a comemoração no restaurante italiano BIANCO. A fila de espera era de exatos 30 segundos quando chegamos. Aos poucos, parentes e vizinhos do suposto italiano (parecia meio argentino/paraguaio), chegavam para ocupar algumas poucas cadeiras. Pelos trajes, percebemos que alguns poderiam ter vindo da cozinha.

Em tempo: pelo sotaque do malandro, o restaurante deveria se chamar BLANCO !

A primeira saladinha veio em um copo. The Driver, que estava about starving to death e fora de si, acreditem, bebeu a salada! Quase morreu quando o nabo entalou em sua guela. Mas não hesitou, foi empurrando com a cenoura e no final desceu tudo, ajudado pelo vinho Latitud 33 pedido pelo nosso sommelier Captain, my Captain.

E as reflexões sobre este dia se seguiram no jantar. Uma delas: como poderia um homem apaixonado deixar sua amada no dia de seu aniversário para travar uma batalha quase sangrenta com uma equipe irmã? Como teria sido a infância deste jovem corredor que atingira o comando geral da equipe Lost (mesmo tendo derrubado o capitão anterior)? E quanto teria custado esta insubordinação, esta ausência em data conjugal tão especial ? A compensação teria sido feita em cheque, dinheiro ou cartão?

Mas tudo tem respostas… No final descobrimos que só Cristo salva, mas que o amor faz coisas belas. Sabiamente, junto com algumas caixinhas da Tiffany & Co, ele mandou às 7 da manhã daquele dia, um caminhão com megafones estacionar em frente a sua casa. Era uma telemensagem, da empresa “Paraíso das Emoções, Loucuras de Amor”, especialmente preparada para a data.

. . . . .

Todos comeram e beberam, se divertiram e deram muitas risadas. Mas o dia havia sido longo e estava na hora de dormir. Ao sair, a fila do restaurante já estava com 2 minutos de espera e o lugar era um bafo só de tanta gente!

* * * * *

16º Revezamento Volta à Ilha – Florianópolis, 30/04/2011.

Equipe Lost in Floripa

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13 Resultados

  1. Adriana A. Richter disse:

    Ficou tão excelente que é impossível ler apenas 1 vez!!! Já estou lendo novamente… e as gargalhadas só aumentam!!!!
    Bjsss

  2. Rudolf van driel disse:

    Fabio,

    Realmente o Armando não exagerou, fantástico, parabens!! Não parei de rir.
    Até que muitas coisas que vc descreveu se aplicam a minha equipe também!
    Sds,
    Rudolf

  3. Danilo Ramos disse:

    Fábio,
    Fico impressionado com o dom dos pequenos detalhes citados no blog, parabéns pelo relato.. muito 10…

    Abs

  4. Caio Romano disse:

    MUUUIIITOOO BOOOOMMM!!!

    Parabéns!! ficou muito legal, ri muito.

    Abs

    Caio

  5. Gilberto Baptista disse:

    SENSACIONALLLLLLLLLL, Binho larga de seguros e vai ser EDITOR CHEFE DO CQC, vai ficar MUITOOOOOO mais ricooooooooo !!!!

  6. Armando Mesquita disse:

    O homem é um POETA !
    Sensacional !

    Aos que vão participar das próximas -Muito cuidado !!

    Apresenta ainda valor agregado – Melhorias para a Próxima Prova

  7. Adriana Richter disse:

    Só tenho uma palavra a dizer: SENSACIONAL!!! Parabéns por esse
    trabalho que me fez rir tanto e relembrar os momentos da prova com
    muita vontade de repetir a dose!!!

    Beijoooooos

  8. Marcello Mendes Gonçalves disse:

    Sensacional Fabio.
    Comecei meu dia rolando de rir.
    Abs.

  9. Paola disse:

    Ótimooo!!!
    Muito engraçado!!Amei a espera no restaurante,super badalado de Floripa!!
    As fotos estão o máximo!!Parabéns!!
    Valeu!!

  10. Cacau Lopes disse:

    Maravilhoso!!! Fabio, seu relato é perfeito, quase morri de rir.

  11. Nessim disse:

    Sensacional.Dei muita risada e acredito que em 2012 teremos muito mais para brindar e comemorar.
    Fabio,parabéns, porque alem de ter quase matado nosso queniano de indigestão, vc registrou com relatos e fotos momentos que nunca antes na história desse país foram tão bem detalhados.
    Um grande abraço

  12. Ilana disse:

    Pessoal aqui em casa achou que eu estava tendo um “episódio” de tanto que eu ri – aquela risada larga, gostosa de quem saboreou todos esses momentos da corrida, em particular a espera na entrada do restaurante Bianco –
    Fabio, BARBARO! thanks pelas gargalhadas

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